Queria ser o cão vadio da praça A abanar o rabo e estar contente, Ou ser o pássaro que se arrulha na areia do chão (Invejo sua alegria de pardal) E não se pergunta se vai chover, ou se fará sol; E não se pergunta quem se é, Ou o que fará da vida.
Que bom que você voltou! Que pena que suas angústias continuam. Ou quem sabe, vendo-as de um outro ângulo, elas lhe são necessárias. Para que a sua alma de poeta possa se expressar com toda beleza e intensidade? É, claro que deve ser por isso. Você nasceu poeta. Jamais sua visão será a dos simples mortais, graças aos bons deuses. Amo você! Continue nos encantando! Beijos e abraços afetuosos, Ana Maria
Oi Carolina, obrigada pelas palavras carinhosas no Ombudsmãe. Concordo com seu professor. Aprender e desaprender. É o desequilíbrio que nos leva a encontrar o prumo. Sabe, muita coisa ainda estamos aprendendo, experimentando, testando. Acho que daí vem as desinformações que vc cita no seu comentário. Algumas tentativas dão certo, outras não. Mas é empolgante ir transformando a vida, e descobrir que precisamos de cada vez menos pra ser feliz (ou pelo menos tentar ser).
Adorei sua alma delicada poeta. Eu tb às vezes queria ser passarinho. Ou ser como a minha avó que nunca optou muito. As escolhas lhe foram sendo impostas pela vida e ela foi levando no melhor estilo Zeca Pagodinho...Vida leva eu... Bjs!
Minha sempre querida Carolina:
ResponderExcluirQue bom que você voltou! Que pena que suas angústias continuam.
Ou quem sabe, vendo-as de um outro ângulo, elas lhe são necessárias. Para que a sua alma de poeta possa se expressar com toda beleza e intensidade? É, claro que deve ser por isso. Você nasceu poeta. Jamais sua visão será a dos simples mortais, graças aos bons deuses.
Amo você!
Continue nos encantando!
Beijos e abraços afetuosos,
Ana Maria
Oi Carolina, obrigada pelas palavras carinhosas no Ombudsmãe. Concordo com seu professor. Aprender e desaprender. É o desequilíbrio que nos leva a encontrar o prumo. Sabe, muita coisa ainda estamos aprendendo, experimentando, testando. Acho que daí vem as desinformações que vc cita no seu comentário. Algumas tentativas dão certo, outras não. Mas é empolgante ir transformando a vida, e descobrir que precisamos de cada vez menos pra ser feliz (ou pelo menos tentar ser).
ResponderExcluirAdorei sua alma delicada poeta. Eu tb às vezes queria ser passarinho. Ou ser como a minha avó que nunca optou muito. As escolhas lhe foram sendo impostas pela vida e ela foi levando no melhor estilo Zeca Pagodinho...Vida leva eu... Bjs!
"...café da manhã -
ResponderExcluirpardais vão bicando /
restos de pão..."